Enfermeira, feminista e transgressora confessa

Crimeia pelos olhos de Crimeia

Autores

DOI:

https://doi.org/10.51234/here.24.v15.e03

Palavras-chave:

História de Vida, História da Enfermagem, Atividade Política, Enfermagem, Feminismo

Resumo

Objetivo: visibilizar o protagonismo de Crimeia Alice Schmidt de Almeida, como enfermeira, ex-militante política e feminista desde a juventude até os tempos atuais. Métodos: trata-se de uma entrevista recontada de acordo com o tratamento de dados qualitativos proposto por Bourdieu (2021). Resultados: a riqueza de detalhes sobre as dificuldades vivenciadas, de todas as ordens, assim como as estratégias de sobrevivência e de ajuda a outras pessoas revelam importantes aspectos da personalidade marcante da entrevistada e sua persistência na missão revolucionária. Conclusão: os princípios e valores humanitários que regem a enfermagem coadunaram-se e fortaleceram a concretização da missão de vida escolhida pela entrevista. Conclui-se que a enfermagem tem potencial para ampliar e fortalecer a resistência de pessoas como esta, em particular, por valorizar a vida em todas as suas formas e demonstrar a politicidade do cuidado para transformar as condições sociopolíticas e de saúde da população.

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Biografia do Autor

Dra Rosa Maria Godoy Serpa da Fonseca, Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo

Professora Livre Docente em Enfermagem em Saúde Coletiva. Professora Titular Sênior da Universidade de São Paulo

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Publicado

10-04-2024

Como Citar

Fonseca, R. M. G. S., & Terra, M. F. (2024). Enfermeira, feminista e transgressora confessa: Crimeia pelos olhos de Crimeia. História Da Enfermagem: Revista Eletrônica (HERE), 15, e003. https://doi.org/10.51234/here.24.v15.e03

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