Enfermera, feminista y transgresora confesa
Crimeia a través de los ojos de Crimeia
DOI:
https://doi.org/10.51234/here.24.v15.e03Palabras clave:
Historia de vida, Historia de la Enfermería, Actividad política, Enfermería, FeminismoResumen
Objetivo: resaltar el protagonismo de la Crimeia Alice Schmidt de Almeida, como enfermera, exactivista política y feminista desde su juventud hasta la actualidad. Métodos: se trata de una entrevista recontada de acuerdo con el tratamiento de datos cualitativos propuesto por Bourdieu (2021). Resultados: la riqueza de detalles sobre las dificultades vividas, de todo tipo, así como las estrategias para sobrevivir y ayudar a otras personas, revela aspectos importantes de la notable personalidad de la entrevistada y de su perseverancia en la misión revolucionaria. Conclusión: los principios y valores humanitarios que rigen la enfermería fueron consistentes y fortalecieron el logro de la misión de vida elegida por la entrevistada. Se concluye que la enfermería tiene potencial para ampliar y fortalecer la resistencia de estas personas, en particular, valorando la vida en todas sus formas y demostrando la política de cuidado para transformar las condiciones sociopolíticas y de salud de la población.
Descargas
Citas
1. Deslandes SF, Cruz Neto O, Gomes R, Minayo MCS. organizadores. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 34ed. Petrópolis RJ: Vozes; 2015.
2. Foucault M. Vigiar e punir. São Paulo: Vozes; 2012
3. Souza RC. Guerrilha do Araguaia: violência, memória e reparação. Projeto História. 2019;66:178-219. https://doi.org/10.23925/2176-2767.2019v66p178-219
4. Venturini M, Rocha L. Trajetória teórica e política do feminismo emancipacionista, coletânea de textos: 1954-2012. São Paulo: PCdoB; 2018.
5. Bourdieu P. A miséria do mundo. 17ed. Petrópolis: Vozes; 2008. 752 p.
6. Rodrigues D. Amelinha Teles é homenageada na ALESP [Internet]. ALESP; 2023 [cited 2023 Oct 11]. Available from: https://www.al.sp.gov.br/noticia/?id=445990
7. Dessen MA. Estudando a família em desenvolvimento: desafios conceituais e teóricos. Psicologia: ciência e profissão. 2010;30(esp):202-19. https://doi.org/10.1590/S1414-98932010000500010
8. Campos SCM. A construção histórica do “inimigo interno” e o papel da grande mídia brasileira nos anos de 1964-1968: o Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo e o Globo [Dissertação] São Paulo: Universidade de São Paulo, Faculdade de filosofia, letras e ciências humanas; 2023.
9. Carvalho VLS, Guimarães CM. Enfermagem e sindicalismo em Goiás: análise do período 1982-2004. Rev Bras Enferm. 2007;60(2):155-60. https://doi.org/10.1590/S0034-71672007000200006
10. Secaf V, Costa HCBVA. Enfermeiras do Brasil: história das pioneiras. São Paulo: Martinari; 2007.
11. Foucault M. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis (RJ): Vozes; 1987.
12. Fagundes PE. Os 50 anos do XXX Congresso da UNE: 1968. In: Pereira ARVV. Das utopias ao autoritarismo: historiografia, memórias e cultura. Serra: Milfontes; 2019. 556p.
13. Sagrillo CA. Juventude do Araguaia e as memórias da guerrilha: marcas do tempo na geração de 1968. Rev Juventude [Internet]. 2021[cited 2023 Oct 11];18:49-54. Available from: https://juventudebr.emnuvens.com.br/juventudebr/article/view/208/202
14. Brasil Escola. O que foi o AI-5? [Internet]. [ND] [cited 2023 Oct 11]. Available from: https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/historia/o-que-foi-ai-5.htm
15. Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Movimento da Luta Antimanicomial [Internet]. MS; [ND] [cited 2023 Oct 11]. Available from: https://bvsms.saude.gov.br/18-5-dia-nacional-da-luta-antimanicomial-2/
16. Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco (SES). Malária [Internet]. SES; [ND] [cited 2023 Oct 11]. Available from: https://portal.saude.pe.gov.br/verbete/malaria#:~:text=O%20que%20%C3%A9%3A,%2C%20tremedeira%2C%20batedeira%20ou%20febre
17. Gusman CR, Rodrigues DA, Vilella WV. Paradoxos do programa de parteiras tradicionais no contexto das mulheres Krahô. Ciênc Saúde Colet. 2019;24(7):2627-36. https://doi.org/10.1590/1413-81232018247.09592017
18. Jardim DMB, Modena CM. A violência obstétrica no cotidiano assistencial e suas características. Rev Latino-Am Enfermagem. 2018;26:e-3069. https://doi.org/10.1590/1518-8345.2450.3069
19. Cardili CVC, Sanna MC. Acontecimentos que antecederam a federalização da Escola Paulista de Enfermagem. Esc Anna Nery. 2015;19(1):24-32. https://doi.org/10.5935/1414-8145.20150004
20. Pilotto BS, Junqueira V. Organizações sociais do setor de saúde do estado de São Paulo: avanços e limites do controle externo. Serv Soc Soc. 2017;130:547-63. https://doi.org/10.1590/0101-6628.123
21. Pinto CRJ. Feminino, história e poder. Rev Soc Política. 2010;18(36):15-23. https://doi.org/10.1590/S0104-44782010000200003
22. Teles MAA. Violações dos direitos humanos das mulheres. Rev Estud Fem. 2015;23(3):1001-22. https://doi.org/10.1590/0104-026X2015v23n3p1001
23. Wikipédia, a enciclopédia livre. DOI-CODI [Verbete][Internet]. [ND][cited 2023 Oct 11]. Available from: https://pt.wikipedia.org/wiki/DOI-CODI
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 História da Enfermagem: Revista Eletrônica (HERE)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Propriedade intelectual
Todo o conteúdo da HERE, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons do tipo atribuição CC-BY (https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt_BR).
