Transmissão vertical da sífilis

vivência materna durante a hospitalização para diagnóstico e tratamento de seu filho recém-nascido

Autores

  • Ana Paula Almeida Brito Universidade de São Paulo
  • Amélia Fumiko Kimura Universidade de São Paulo

Palavras-chave:

Sífilis, Sífilis Congênita, Enfermagem Obstétrica, Enfermagem Neonatal

Resumo

Introdução: O diagnóstico e tratamento da sífilis congênita requer internação mais prolongada do recém-nascido na maternidade, trazendo preocupação e ansiedade materna. Objetivo: Compreender a experiência materna de ter seu filho internado para tratamento da sífilis congênita. Método: Estudo com desenho qualitativo que adotou a Teoria Fundamentada nos Dados como referencial metodológico. Participaram do estudo 11 puérperas cujos filhos estavam internados na unidade neonatal de um hospital escola de São Paulo para tratamento de sífilis congênita. Os dados foram obtidos por meio de entrevista. Resultados: Dois fenômenos emergiram dos dados analisados: “Vivenciando o impacto do diagnóstico da sífilis” e “Vivenciando a internação do filho”. Priorizando o tratamento do filho acima da minha saúde e bem-estar é o lema que representa a categoria central da vivência materna. Conclusão: A experiência materna é melhor enfrentada quando a mãe recebe apoio familiar e a abordagem assistencial dos profissionais é isenta de preconceitos e julgamentos.

Biografia do Autor

Ana Paula Almeida Brito, Universidade de São Paulo

Escola de Enfermagem.

Amélia Fumiko Kimura, Universidade de São Paulo

Escola de Enfermagem.

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Publicado

03-10-2018

Como Citar

1.
Brito APA, Kimura AF. Transmissão vertical da sífilis: vivência materna durante a hospitalização para diagnóstico e tratamento de seu filho recém-nascido. Rev Paul Enferm [Internet]. 3º de outubro de 2018 [citado 18º de dezembro de 2024];29(1-2-3):68-76. Disponível em: https://periodicos.abennacional.org.br/repen/article/view/447

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