Evaluación De Un Programa De Ejercicio Físico Moderado En El Tratamiento De La Enfermedad Renal Crónica

Estudio Pré-Clínico

Autores/as

  • Sheila Marques Fernandes Couto Universidade de São Paulo
  • Beatriz Almeida Brandi Universidade de São Paulo.
  • Adriana Almeida de Souza Universidade de São Paulo.
  • Vinicius Cardoso da Silva Universidade de São Paulo
  • Carolina Conde Universidade de São Paulo
  • Douglas Ikedo Machado Universidade de São Paulo
  • Maria de Fatima Fernandes Vattimo Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.33159/25959484.repen.2019v30a7

Resumen

INTRODUCCIÓN: La Enfermedad Renal Crónica es un problema de salud pública. El ejercicio físico aeróbico en intensidad moderada puede prevenir o retrasar la progresión de la enfermedad renal crónica. OBJETIVO: Evaluar la función renal y la hemodinámica renal en ratones con enfermedad renal crónica sometidos a ejercicio aeróbico de intensidad moderada. MÉTODOS: Ratones, adultos, distribuidos en grupos: Sham (control quirúrgico); Sham + ejercicio físico; Enfermedad renal crónica; Enfermedad renal crónica + ejercicio físico. El ejercicio físico consistió en natación diaria, 5 días / semana, 60 minutos / día, con carga adicional colocada en el jarabe correspondiente al 5% del peso corporal. Se evaluaron la función renal (clearance de inulina, creatinina sérica) y la hemodinámica renal (flujo sanguíneo renal y resistencia vascular renal). Resultados: En el grupo de Enfermedad renal crónica hubo una disminución en el clearance de inulina y del flujo sanguíneo renal con un aumento en la creatinina sérica y la resistencia vascular renal en comparación con los grupos de ejercicio Sham y Sham +. El grupo de enfermedad renal crónica + ejercicio mostró una mejora en estos parámetros en comparación con el grupo de enfermedad renal crónica no ejercitado. CONCLUSIÓN: El ejercicio en intensidad moderada promovió una mejora de la función renal con recuperación de la hemodinámica renal en la enfermedad renal crónica.

Biografía del autor/a

Sheila Marques Fernandes Couto, Universidade de São Paulo

Mestre em ciências. Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem, Laboratório Experimental de Modelos Animais.

Beatriz Almeida Brandi, Universidade de São Paulo.

Mestranda em ciências. Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem, Laboratório Experimental de Modelos Animais.

Adriana Almeida de Souza, Universidade de São Paulo.

Iniciação científica. Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem, Laboratório Experimental de Modelos Animais.

Vinicius Cardoso da Silva, Universidade de São Paulo

Iniciação científica. Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem, Laboratório Experimental de Modelos Animais.

Carolina Conde, Universidade de São Paulo

Iniciação científica. Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem, Laboratório Experimental de Modelos Animais.

Douglas Ikedo Machado, Universidade de São Paulo

Iniciação científica. Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem, Laboratório Experimental de Modelos Animais.

Maria de Fatima Fernandes Vattimo, Universidade de São Paulo

Livre-Docente. Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem, Laboratório Experimental de Modelos Animais.

Citas

Levey AS, Astor BC, Stevens LA, Coresh J. Chronic kidney disease, diabetes, and hypertension: what’s in a name? Kidney Int. 2010 ;78(1):19-22. DOI: https://doi.org/10.1038/ki.2010.115

Romão Junior JE. Doença Renal Crônica: Definição, Epidemiologia e Classificação. Braz. J. Nephrol. 2004;26(3 Suppl 1):1-3

Pecoits-Filho R, Rosa-Diez G, Gonzalez-Bedat M, Marinovich S, Fernandez S, Lugon J et al. Tratamento substitutivo da função renal na doença renal crônica: uma atualização do Registro Latino-Americano de Diálise e Transplante. J Bras Nefrol. 2015;37(1):9-13.

Thomé FS, Sesso RC, Lopes AA, Lugon JR, Martins CT. Inquérito brasileiro de diálise crônica 2017. J Bras Nefrol. 2019;41(2):208-14. DOI: https://doi.org/10.1590/2175-8239-jbn-2018-0178

Bastos MG, Kirsztajn GM. Doença renal crônica: importância do diagnóstico precoce, encaminhamento imediato e abordagem interdisciplinar estruturada para melhora do desfecho em pacientes ainda não submetidos à diálise. J Bras Nefrol. 2011;33(1):93-108.

Sarmento LR, Fernandes PFCBC, Pontes MX, Correia DBS, Chaves VCB, Carvalho CFA et al. Prevalência das causas primárias de doença renal crônica terminal (DRCT) validadas clinicamente em uma capital do Nordeste brasileiro. J. Bras. Nefrol. 2018;40(2):130-5. DOI: https://doi.org/10.1590/2175-8239-jbn-3781

Coelho CFaria, Burini RC. Atividade física para prevenção e tratamento das doenças crônicas não transmissíveis e da incapacidade funcional. Rev. Nutr. 2009; 22( 6 ): 937-946. DOI: https://doi.org/10.1590/S1415-52732009000600015

Böhm J, Monteiro MB, Thomé FS. Efeitos do exercício aeróbio durante a hemodiálise em pacientes com doença renal crônica: uma revisão da literatura. J Bras Nefrol. 2012;34(2):189-94. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-28002012000200013

Gusmão L, Galvão J, Possante M. A resposta do rim ao esforc¸o físico. Rev Port Nefrol Hipert. 2003;17:73-80.

Gomes RJ, Leme JACA, Mello MAR, Luciano E, Caetano FH. Efeitos do treinamento de natação em aspectos metabólicos e morfológicos de ratos diabéticos. Motriz. 2008;14:320-8.

Luchi WM, Shimizu MH, Canale D, Gois PH, de Bragança AC, Volpini RA, et al. Vitamin D deficiency is a potential risk factor for contrast-induced nephropathy. Am J Physiol Regul Integr Comp Physiol. 2015;309(3):R215-22. DOI: https://doi.org/10.1152/ajpregu.00526.2014

Whiter P., Samson F. E. Determination of inulin in plasm and urine by use of antrone. Journal of Laboratory and Clinical Medicine. 1954;43(3):45-8.

Dezoti FC, Watanabe M, Vattimo MFF. Role of heme oxygenase-1 in polymyxin Binduced nephrotoxicity in rats. Antimicrob Agents Chemother. 2012;56(10):5082-7. DOI: https://doi.org/10.1128/AAC.00925-12

Kidney Disease: Improving Global Outcomes (KDIGO) CKD Work Group. KDIGO 2012 Clinical Practice Guideline for the Evaluation and Management of Chronic Kidney Disease. Kidney Int. (Suppl) 2013;3(1):5-14.

Bastos MG, Kirsztajn GM. Doença renal crônica: importância do diagnóstico precoce, encaminhamento imediato e abordagem interdisciplinar estruturada para melhora do desfecho em pacientes ainda não submetidos à diálise. J Bras Nefrol. 2011;33(1):93-108. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-28002011000100013

3. Viana HR, Soares CMBM, Tavares MS, Teixeira MM, Silva ACS. Inflamação na doença renal crônica: papel de citocinas. J Bras Nefrol. 2011;33(3):351-64. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-28002011000300012

Castelao AM, Górriz JL, Bover J, de la Morena JS, Cebollada J, Escalada J, et al. Consensus document for the detection and management of chronic kidney disease. Nefrologia. 2014;34(2):243-62.

Castro MCM. Tratamento conservador de paciente com doença renal crônica que renuncia à diálise. J Bras Nefrol. 2019; 41(1):95-102. DOI: https://doi.org/10.1590/2175-8239-jbn-2018-0028

World Health Organization (WHO). Global Action Plan 2013 for the prevention and control of noncommunicable diseases 2013-2020. Geneva: WHO; 2013.

Nascimento LCA; Coutinho EBS; Silva KNG: Efetividade do exercício físico na insuficiência renal crônica. Fisioter Mov. 2012;25(1):231-9. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-51502012000100022

Kujal P, Vernerová Z. 5/6 nephrectomy as an experimental model of chronic renal failure and adaptation to reduced nephron number. Cesk Fysiol. 2008;57(4):104-9.

Publicado

2019-10-10

Cómo citar

1.
Couto SMF, Brandi BA, Souza AA de, Silva VC da, Conde C, Machado DI, et al. Evaluación De Un Programa De Ejercicio Físico Moderado En El Tratamiento De La Enfermedad Renal Crónica: Estudio Pré-Clínico. Rev Paul Enferm [Internet]. 10 de octubre de 2019 [citado 18 de octubre de 2024];30:1-8. Disponible en: https://periodicos.abennacional.org.br/repen/article/view/423